PROGRAMA ATMOSFERA

Novas florestas
Restaurar habitats e mitigar as mudanças climáticas

INICIATIVAS    
     
Pick-upau e Sabesp firmam parceria para mitigação de mudanças climáticas
Área incendiada por queda de balão foi restaurada e apresenta bons resultados com retorno da fauna
 
 
Um balão, uma tragédia
 
Mata Atlântica destruída
Após incêndio florestal, causado pela queda de um balão, uma espécie exótica invasora conhecida como samambaia-brava (Pteridium aquilinum) se proliferou e potencializou a degradação no Parque Estadual das Fontes do Ipiranga.
 

Mas uma parceria entre a Agência Ambiental Pick-upau, SABESP e USP, por meio do Parque de Ciência e Tecnologia – CIENTEC, promove a recuperação da imensa área degradada, na parte mais alta do parque, cerca de 800 metros da base da Unidade de Conservação.

     
     
     
 
     
 
 
Unidos pela Mata Atlântica
 
Viveiros florestais
Com a participação de indígenas da etnia Guarani Mbya, os trabalhos de restauração ecológica foram iniciados em uma imensa área no topo da colina mais alta do parque, unindo ciência e conhecimento tradicional em prol da manutenção da Mata Atlântica.
 
Mudas de espécies arbóreas e arbustivas nativas produzidas pelo Viveiro Refazenda e pelo viveiro da Sabesp foram utilizadas para a restauração ecológica da área degradada. Mudas foram transportadas pela equipe de trabalho e por voluntários (as) da Pick-upau e alunos (as) da USP.
     
     
 
 
     
 
Plantando mudas nativas
 
Bosques vão surgindo
Com a retirada da espécie exótica invasora, o plantio de mudas nativas é iniciado. Foram milhares de mudas para recuperar mais uma parcela de uma extensão degradada, localizada em uma Área de Preservação Permanente – APP.
 
Com o plantio concluído, a manutenção da área torna-se fundamental para o combate à samambaia-brava. A formação de bosques vai inibindo a rebrota e o crescimento da espécie exótica invasora e a dispersão de sementes começa a fazer sua parte no reflorestamento.
     
     
 
 
Manutenção é fundamental
 
Espécies pioneiras ajudam
Com o crescimento das mudas nativas, áreas de sombreamento vão auxiliando no combate à espécie exótica invasora, neste momento o maior desafio no reflorestamento. Mudas plantadas com cerca de 40 cm e 60 cm já passam de dois metros de altura.
 
Trabalhando com espécies pioneiras, de crescimento rápido em campo, criamos uma estratégia para inibir o rebrotamento da espécie exótica invasora, para em um segundo momento iniciar o enriquecimento das áreas com novas espécies não pioneiras.
     
     
 
     
 
 
Pesquisa para biodiversidade
 
Novas florestas
Em um estágio mais avançado, diversas espécies começam a produzir flores, frutos e sementes, colaborando com dispersão e o retorno gradativo da fauna com aves, pequenos mamíferos terrestres, insetos e morcegos.
 
Com a formação de bosques, podemos reduzir a frequência de manutenções e apenas monitorar o desenvolvimento das diversas espécies. O conhecimento auxilia na formação de novos protocolos e metodologias para restaurações ecológicas.

     
     
 
 
Realização  
 
 
 
     
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